quinta-feira, 21 de junho de 2012

Wiki-fácil


Sob a proposta de edições no Wikipédia que o Professor João Mattar passou para avaliação do curso de Tecnologia Educacional, adicionei um parágrafo à um texto do Wikipédia. A edição e inclusão de alguma informação ao conteúdo é muito simples. Minha edição foi sobre Ensino Laico, a página continha apenas duas linhas de informação e decidi colocar um pouco do que aprendi nas aulas de História da Educação. Porém essa facilidade de alteração ao conteúdo do site faz com que a credibilidade do material encontrado não seja de todo confiável. Para que não ocorra dúvidas, é importante que se consulte outras fontes além do Wikipédia. 
Atualmente este site é um dos mais visitados do mundo e incentiva que o leitor também participe do conteúdo, adicionando ou incluindo algo para enriquecer o que já existe. 



quinta-feira, 10 de maio de 2012

Playlist + Youtube


O Youtube também é um aliado no novo modo de estudar. Com ele o jeito de estudo fica mais fácil de entender e divertido e ao invés de ler vários livros para entender um assunto, basta procurar um vídeo que aborde o tema procurado. São vídeo aulas que misturam a matéria com temas atuais e divertidos. Sobre este tema, existe um canal de vídeos criado por Salman Khan, que faz vídeos focando a matemática e ciências, suas aulas são praticas e concisas. Desde o ano passado ele fez parceria com Beth Harris e Steven Zucker, professores doutores que também postam vídeos no canal, abordando a área de humanas como arte, história e arquitetura.
Na playlist que criei, os vídeos são simples, um sobre a inovação na sala de aula e os outros dois são uma entrevista de um ex professor da USP e diretor da universidade Anhanguera.  
O primeiro vídeo é uma reportagem do jornal hoje sobre as lousas digitais e como elas mudam o jeito de estudar, tornando as aulas mais dinâmicas.
O segundo é a entrevista com o Prof. Dr. José Manuel Moran, que aborda o tema de Tecnologias aplicadas a Educação, mostrando que o ensinar, aprender e educar são facilitados pela tecnologia.
E o terceiro vídeo é a continuação da entrevista, que aborda o lado ultrapassado das escolas que consideram o modo correto de ensinar é falando e escrevendo, julgando a tecnologia apenas como um meio de lazer. 
Também coloquei um vídeo adicional sobre as redes sociais.



quarta-feira, 18 de abril de 2012

Padrões de Competência em TIC para professores




A UNESCO criou um projeto de Padrões de Competência em TIC para professores para que estes fiquem treinados e atualizados na tecnologia e possam auxiliar os alunos, sabendo como ela pode ser útil ao aprendizado e que é uma necessidade fundamental para o mundo atual.

Alguns dos objetivos do projeto são:

•  constituir um conjunto comum de diretrizes, que os provedores de desenvolvimento
profissional podem usar para identificar, construir ou avaliar materiais de ensino ou programas de treinamento de docentes no uso das TIC para o ensino e aprendizagem;
• oferecer um conjunto básico de qualificações, que permita aos professores integrarem as TIC ao ensino e à aprendizagem, para o desenvolvimento do aprendizado do aluno e melhorar outras obrigações profissionais;
•  expandir o desenvolvimento profissional dos docentes para melhorar suas habilidades escolas inovadoras, usando as TIC;
•  harmonizar diferentes pontos de vista e nomenclaturas em relação ao uso das TIC na formação dos professores.

O TIC é como se fosse um atalho para o processo de educação e são três abordagens propostas, a primeira sobre a alfabetização em tecnologia, a segunda sobre aumentar a habilidade ou aprofundamento do conhecimento e a terceira sobre a criação do conhecimento.
E é visto nas abordagens de conhecimento III.A.1. sobre a Política, em que os professores devem se capazes de “Elaborar, implementar e modificar os programas de reforma da educação escolar que implementam os elementos-chave das políticas nacionais de reforma do ensino”. Isto é refletido no uso dos materiais didáticos adquiridos através da internet, pois não é um material pronto, o professor deve adapta-lo de maneira adequada as aulas e auxiliar os alunos para que não utilizem a internet para “cópia e cola” em trabalhos ou a nova “cola digital”.



Escola que não se adapta... a internet leva!

Facebook - Pedagogia da Depressão


Que as redes sociais competem com os estudos é um fato. Facebook, Twitter e entre outras redes sociais acabam sempre a batalha de “estudar ou navegar na rede”. Para contornar esta situação, a união dos dois para otimizar os estudos é imprescindível.
Pego como exemplo o quase extinto Orkut, onde alguns professores criaram comunidades sobre a matéria e usavam os fóruns para propor atividades, criar debates e ser um meio de comunicação aluno-professor para tirar dúvidas.
Mas o Orkut perdeu sua popularidade para o Facebook, que a principio, como toda novidade roubou toda a atenção dos jovens, que passaram a ficar horas postando fotos e comentando publicações de amigos, esquecendo do tempo para o estudo. Como tudo na vida é uma questão de adaptação, foram criados grupos no Facebook para a interação dos alunos, mantendo as mesmas funções que existiam no Orkut, mas com uma comunicação maior entre os alunos, numa troca de informações.
Conclui-se que essa união torna a relação do estudo com as redes sociais harmoniosa, certo? Errado. 
Segundo um artigo do site REVISTA PONTOCOM, uma estudante do Rio de Janeiro foi coagida pela direção da escola por criar uma comunidade no Facebook para debater assuntos escolares e divulgar respostas dos deveres de casa. O caso foi parar na policia.
A ação da aluna foi analisado como resultado do sistema de avaliação conservador da escola, que indiretamente incentiva a necessidade dos alunos colarem. O site ainda divulga a opinião de alguns especialistas da área:
“Segundo o professor Sérgio Lima, o episódio é um prato feito para as escolas que desejam continuar fechadas para o novo mundo tecnológico. Mas também é, ao mesmo tempo, uma ótima reflexão para as que querem ampliar suas potencialidades e limites. As escolas que querem uma desculpa para continuarem no século XIX poderão tomar este episódio como argumento a favor de seu neoludismo – uma ideologia que se opõem às novas tecnologias. Já as escolas que sabem que os desafios para se educar no nosso atual contexto informacional são enormes tomarão este episódio como um convite para a reflexão”.
O artigo trás também a opinião de outros especialistas da área educacional, mostrando uma opinião interessante sobre o uso da tecnologia nas escolas, onde aparecem conceitos sobre a produção coletiva e alertando que escolas que ainda não se adaptaram com a interação tecnologia podem estar educando os alunos nos conhecimentos lineares, mas que também as escolas que "estão um passo a frente" utilizando as redes sociais devem ter um planejamento pedagógico consistente para que o ensino funcione.





quarta-feira, 28 de março de 2012

Amiga da PEDAGOGIA


Amiga da Pedagogia – por Nathália Ferreira

Este blog foi criado com o mesmo objetivo que o nosso, como um requisito de uma matéria. Mas o que era uma atividade curricular passou a ser um hobby.
O post mais recente é sobre “Elogiar do jeito certo”, que fala sobre um teste em que crianças foram divididas em dois grupos, um sendo elogiado sobre sua inteligência (grupo A) e outro elogiado por seu esforço (grupo B) e depois foi proposto que elas fizessem uma tarefa não obrigatória e grande parte do grupo A não quis nem tentar, já as do grupo B decidiram tentar. A conclusão deste teste é que as crianças do grupo A tem medo da frustração de não conseguir, enquanto o grupo B nunca deixou de se empenhar mais e mais. Além disso, crítica os elogios superficiais como “Você é tão linda”, pois incentiva a chantagem emocional e sem resistência à frustração.
É um blog para nós, futuros profissionais da educação, onde contém reflexões sobre o mundo pedagógico, ajuda para quem está com dificuldades com trabalhos da faculdade, auxiliando como organizar uma monografia, como apresentar trabalhos, métodos de ensino, vídeos e também textos sobre auto-estima, bullyng e o assunto do momento tecnologia educacional.





quarta-feira, 21 de março de 2012

Game. É mesmo o vilão?



Os games que estão presentes na vida das crianças desde muito cedo, antes visto como vilão por causar comportamento violento e prejudicar os estudos, agora é visto como aliado, isso graças à junção dos games ao conteúdo pedagógico.
Há alguns anos, apesar da crítica de que as crianças e jovens não estudavam por passar horas e horas jogando, havia alguns pontos positivos, como: o desenvolvimento do raciocínio lógico, matemático e da capacidade de processar informações de forma rápida.
Isso é passado! Os pontos positivos continuam, mas agora é também um instrumento para motivar o aluno no estudo. Com o surgimento dos games educacionais, estudar ficou mais atrativo e divertido.
Por enquanto os únicos obstáculos para que essa prática chegue de forma efetiva às salas de aula é o preconceito, pois não acreditam que realmente tenham algum resultado a e falta de preparo dos professores.