O perfil do novo estudante é
aquele que tem necessidade de informação instantânea, que não tem mais paciência
para coisas ultrapassadas e sendo assim os professores, em uma forma mais veloz
tem que se adaptar para não ficar para trás. E não adianta reclamar, é muito improvável
que sem essa adaptação o professor consiga envolver e ensinar seus alunos.
Também deve haver urgência em despertar
o interesse nos alunos, por mais que isso pareça impossível! Distrações não
faltam, são os jogos, as redes sociais e vários outros atrativos que a
tecnologia oferece. Mas há como aliar estas distrações aos métodos de ensino,
como por exemplo, na criação de jogos onde o conteúdo seja relacionado com o
que esta sendo estudado, utilizar música com fórmulas ou palavras-chave da matéria
para ajudar na memorização e as redes sociais para propor debates.
Enquanto não houver uma
verdadeira revolução no atual estilo ultrapassado de ensino, as escolas vão
continuar perdendo na disputa contra as distrações tecnológicas que se mostram
mais interessantes.
Sou a favor de mais prática e
menos teoria e acredito que a tecnologia aliada com o conhecimento que os
professores tem a oferecer, possa ser a melhor ‘arma’ para atrair este tal
estudante, também conhecido como Nativo Digital.
mesmo com a divisão clássica que aborda o Nativo digital, existe a dos residentes e visitantes! rs
ResponderExcluirhttp://tallblog.conted.ox.ac.uk/index.php/2008/07/23/not-natives-immigrants-but-visitors-residents/
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