quarta-feira, 21 de março de 2012

Tudo, menos a monotonia.



O perfil do novo estudante é aquele que tem necessidade de informação instantânea, que não tem mais paciência para coisas ultrapassadas e sendo assim os professores, em uma forma mais veloz tem que se adaptar para não ficar para trás. E não adianta reclamar, é muito improvável que sem essa adaptação o professor consiga envolver e ensinar seus alunos.
Também deve haver urgência em despertar o interesse nos alunos, por mais que isso pareça impossível! Distrações não faltam, são os jogos, as redes sociais e vários outros atrativos que a tecnologia oferece. Mas há como aliar estas distrações aos métodos de ensino, como por exemplo, na criação de jogos onde o conteúdo seja relacionado com o que esta sendo estudado, utilizar música com fórmulas ou palavras-chave da matéria para ajudar na memorização e as redes sociais para propor debates.
Enquanto não houver uma verdadeira revolução no atual estilo ultrapassado de ensino, as escolas vão continuar perdendo na disputa contra as distrações tecnológicas que se mostram mais interessantes.
Sou a favor de mais prática e menos teoria e acredito que a tecnologia aliada com o conhecimento que os professores tem a oferecer, possa ser a melhor ‘arma’ para atrair este tal estudante, também conhecido como Nativo Digital.



2 comentários:

  1. mesmo com a divisão clássica que aborda o Nativo digital, existe a dos residentes e visitantes! rs

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  2. http://tallblog.conted.ox.ac.uk/index.php/2008/07/23/not-natives-immigrants-but-visitors-residents/

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