quarta-feira, 28 de março de 2012

Amiga da PEDAGOGIA


Amiga da Pedagogia – por Nathália Ferreira

Este blog foi criado com o mesmo objetivo que o nosso, como um requisito de uma matéria. Mas o que era uma atividade curricular passou a ser um hobby.
O post mais recente é sobre “Elogiar do jeito certo”, que fala sobre um teste em que crianças foram divididas em dois grupos, um sendo elogiado sobre sua inteligência (grupo A) e outro elogiado por seu esforço (grupo B) e depois foi proposto que elas fizessem uma tarefa não obrigatória e grande parte do grupo A não quis nem tentar, já as do grupo B decidiram tentar. A conclusão deste teste é que as crianças do grupo A tem medo da frustração de não conseguir, enquanto o grupo B nunca deixou de se empenhar mais e mais. Além disso, crítica os elogios superficiais como “Você é tão linda”, pois incentiva a chantagem emocional e sem resistência à frustração.
É um blog para nós, futuros profissionais da educação, onde contém reflexões sobre o mundo pedagógico, ajuda para quem está com dificuldades com trabalhos da faculdade, auxiliando como organizar uma monografia, como apresentar trabalhos, métodos de ensino, vídeos e também textos sobre auto-estima, bullyng e o assunto do momento tecnologia educacional.





quarta-feira, 21 de março de 2012

Game. É mesmo o vilão?



Os games que estão presentes na vida das crianças desde muito cedo, antes visto como vilão por causar comportamento violento e prejudicar os estudos, agora é visto como aliado, isso graças à junção dos games ao conteúdo pedagógico.
Há alguns anos, apesar da crítica de que as crianças e jovens não estudavam por passar horas e horas jogando, havia alguns pontos positivos, como: o desenvolvimento do raciocínio lógico, matemático e da capacidade de processar informações de forma rápida.
Isso é passado! Os pontos positivos continuam, mas agora é também um instrumento para motivar o aluno no estudo. Com o surgimento dos games educacionais, estudar ficou mais atrativo e divertido.
Por enquanto os únicos obstáculos para que essa prática chegue de forma efetiva às salas de aula é o preconceito, pois não acreditam que realmente tenham algum resultado a e falta de preparo dos professores.


Tudo, menos a monotonia.



O perfil do novo estudante é aquele que tem necessidade de informação instantânea, que não tem mais paciência para coisas ultrapassadas e sendo assim os professores, em uma forma mais veloz tem que se adaptar para não ficar para trás. E não adianta reclamar, é muito improvável que sem essa adaptação o professor consiga envolver e ensinar seus alunos.
Também deve haver urgência em despertar o interesse nos alunos, por mais que isso pareça impossível! Distrações não faltam, são os jogos, as redes sociais e vários outros atrativos que a tecnologia oferece. Mas há como aliar estas distrações aos métodos de ensino, como por exemplo, na criação de jogos onde o conteúdo seja relacionado com o que esta sendo estudado, utilizar música com fórmulas ou palavras-chave da matéria para ajudar na memorização e as redes sociais para propor debates.
Enquanto não houver uma verdadeira revolução no atual estilo ultrapassado de ensino, as escolas vão continuar perdendo na disputa contra as distrações tecnológicas que se mostram mais interessantes.
Sou a favor de mais prática e menos teoria e acredito que a tecnologia aliada com o conhecimento que os professores tem a oferecer, possa ser a melhor ‘arma’ para atrair este tal estudante, também conhecido como Nativo Digital.